segunda-feira, 29 de novembro de 2010

OBRIGADO! (Acróstico.)

Agradeço o conselho derradeiro.
Nunca pensei que o hálito chegasse aí!
Afinal a "net" já tem "cheiro"!

Andamos por aqui, rimos, choramos,
Resignados a uma sorte que é: Estar Vivos!
Alimentamos esperanças de Amizade,
Ultrajadas por vezes, injustamente.
Jogamos este "Jogo Da Verdade",
Outro Jogo, JÁ NÃO SERVE, felizmante!!!
AMIGA DE ALÉM MAR! (Acróstico.)

Muitas horas passámos já aqui
A escrever sob grandes emoções
Relatando momentos das nossas Vidas.
Interligando as mais incríveis situações,
As que tu viveste e eu vivi.

Depois disso muitas horas já passaram
Enquanto as nossas Vidas prosseguiram.

Liga-nos esta amizade de desvelos,
Uma amizade de imagens e pormenores
Redescoberta dia a dia intensamente.
Dedicamos parte da vida aos nossos selos
E sendo tu a Minha Amiga dos Açores,
Subscrevo eu: Teu Amigo do Continente.

Ficámos tantas horas acordados
Resistindo ao sono tentador
Escrevendo o que a Alma sugeria.
Iluminámos caminhos, extenuados
Tivemos conversas de Grande Dor,
Assim como outras de Grande Alegria.
Serás sempre a Lurdes Freitas, (também Maria!)
ANTIGA AMIGA (Acróstico.)

Como os sons da eterna Natureza,
Levados para longe, pelo vento,
Águas claras também passam pelo teu nome,
Urdindo efeitos poéticos de beleza!
Dando à escrita, novo e nobre alento,
Inspirando palavras de uma sã pureza.
Alimentando as certezas da incerteza!

Loucuras vivas, brotam, inspiradas,
Unindo amizades que se encontram.
Chamas-te Cláudia! Nome de Rainha!
Assim pudessem estas palavras, resgatadas,
Sobreviver a esta amizade, que é a minha!

Cláudia Lucas Chéu, antiga amiga,
Hoje reencontrada no caminho!
É esta a alegria que mitiga,
Universos de ternura e de carinho! ...

domingo, 28 de novembro de 2010

QUERIDA ANA! (Acróstico.)

Amiga sempre presente, Talentosa!
Negando o que no Mundo há de Mau,
Aviva a Vida, tornando-a Magestosa!

Nem sempre é fácil, mas com todo o seu Saber,
Altera, Arruma, Avança sem Temor!
Vive para a Arte! Só nela sabe Viver.
E assim transforma a Arte, em Actos de Amor!
FADO IMBERNO!

Bou Himbernar neste Imberno!
Bou Himbernar neste Imberno,
São três meses de agonia.
Bou Himbernar neste Imberno,
Bou Himbernar neste Imberno,
Enquanto o Bento Assovia!

Himberno na minha toca,
Longe do Mundo Gelado,
Munto Frio e sem Amori!!
Bou Himbernar neste Imberno!
Bou Himbernar neste Imberno,
Até que fassa Calori!

Quando houber Calor que chegui,
Logo saio da minha toca,
Só lá mais p´rá Primabera!
Inté pode haber quim negui,
Mas o Imberno sem a "moca",
Num é o Imberno qui era!

Arrifrão:

Bamos todos Himbernari!
Cada um na sua toca,
Xóxinho ó acumpanhado!
Porque o que é preciso é tári,
Com a boca colada há boca,
Do nosso Amor Himbernado! ...

sábado, 27 de novembro de 2010

AMIGO INESQUECÍVEL! (Acróstico.)

Frases soltas, imagens, melodias,
Escreves por aqui, procuras e publicas.
Refazendo momentos de  nova esperança!
Nesta rede social, todos os dias,
Admiro o novo mundo que edificas,
Numa expectativa de criança!
Decerto que para ti é irrelevante,(mas)
O que publicas, para mim é importante.

Hoje, ontem, sempre, cada dia,
Estás presente no "Face" com sugestões.
Instalas e descobres raridades!
Todos os teus "posts" são uma alegria,
O que nos desperta outras emoções.
Revelam-nos novas claridades!
DUPLO-ACRÓSTICO! (para SHERLOCK HOLMES.)

Conheci alguém, brilhante, atraente, sedutor.
Andava eu, nunca sóbrio, mas sempre ébrio.
Resisti ao impulso de um impulso redutor,
Lamentando por isso ter sido tão gélido.
Ouvi conselhos, hábitos alterei, iluminado.
Sei agora no que deu: Ser ostracizado!

Partilho aqui confidências tão privadas,
Imaginando que publico este rascunho,
Sofrendo com as memórias avivadas!
Como sei agora que o Amor é impossível,
Ostracizado ou não, estou acessível!
ACREDITAR! (Acróstico.)

Antes de acordar, sinto já a tua ausência.
Partiste, muito antes de comigo teres estado.
Amá-mo-nos num breve percurso da existência,
Iludimo-nos mais de um ano, lado a lado.
Xilo, que exprime a ideia de madeira,
Onde dissimuladas  farpas, esperam, vivas,
Não exprime nunca, por muito que se queira,
A violência de atitudes agressivas!
Dessas, restam só memórias frias,
A acompanhar o gelo dos meus dias!

Menti a mim próprio! Iludido, acreditei.
Ainda que por momentos duvidasse,
Dos sentimentos que via, destruidos.
Recordo agora, tudo o que de mim deixei,
Uma vez mais, como se a vida não passasse,
Gestos, abraços, beijos, em vão distribuidos.
Apaixonado estive, estou, estarei,
Daria de novo tudo, se esse alguém amasse.
Amasse, com sentimentos não perdidos!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

VIDAS VIVIDAS (Acróstico.)

Assim se partilham, com Amizade,
Na "virtualidade efémera" da rede,
Algumas palavras de Saudade!

Saudade dos tempos que vivemos.
Amizade que ficou até agora.
Relembro, ao escrever-te, nesta  hora,
Aquilo que vivemos e o que demos!
Ganhámos uma vida preenchida,
Obtivemos momentos de alegria, a que com for-
Ça, soubemos dar valor!
Ainda bem que vivemos esta Vida!
MISTERIOSO MOMENTO (Acróstico.)

Misterioso Momento, Moribundo,
Amando Alguém! Agora, Amargurado,
Recordo o  Riso, Rascunho Rasurado,
Inesperadamente Ingrato e Imundo!
Nascido Numa Noite de Nostalgia.
Entre Esta Estrofe, Eu Edificaria,
Louca e Libertina Liturgia!

Misterioso Momento, Mensageiro
Avesso Ao Arrebatamento!
Tesouro Transformado em Timoneiro,
Obscurecendo O Olhar Obsceno,
Salvando Sofregamente o Sofrimento!
HOMENAGEM (Acróstico.)

Investigação! Árduo trabalho!
Recursos ténues, difícil desempenho.
Encontrar, resgatar, reinserir,
Numa busca regida pelo sentir.
Elaborada como num grande desenho!

Faíscas de emoção, empenho e alegria.
Imaginação fértil, sempre alerta!
Assim se fazem percursos noite e dia,
Libertando uma vida que desperta.
Homenagem feita. Quem diria!?
Obrigado Amiga! É uma oferta!
SONHOS DEMENTES (Acróstico.)

"Dá-me esses! Isso posso dizer!"
(Ouve-se, num murmúrio apaixonado.)
Alguém se afasta, tocado pelo prazer!

As coisas são assim, e eu sei disso!

Queria que fossem diferentes,
Umas vezes ainda pensei nisso.
Era pura ilusão, Sonhos Dementes.
(Morte anunciada de um Amor!)

Deixei que tudo isso acontecesse,
Ouvi muito mais coisas, magoado!
Esquecerei tudo, mas o que escrevo lê-se,
Resignar-me-ei a ler, Apaixonado!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

DEIXAR DE ESCREVER. (Acróstico.)

Deixar de escrever, apagar textos,
Enviar o essencial e publicar,
Imbuído de respeito e admiração,
XPTO! Assim não há pretextos,
Aberrantes ou não, de criticar
Rasgos ousados de imaginação!

"Destino vão, que a Alma engrandece,
Escrevo sempre o que quero e me apetece!"

Escreverei de outras formas, sei fazê-lo!
Só não sei se saberei saber rimar!
Chamarei a esses textos de atropelo,
Rascunhos frágeis, que não irei publicar!
Escreverei entretanto, textos mais belos,
Vislumbrando um Futuro acolhedor.
Escreverei e ao escrever quero escrevê-los
Rancorosamente escritos com Amor!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

SONETO SONORO! (Acróstico.)

Sons, que se ouvem noite e dia,
Ouvirá mais alguém neste Universo?
Não acredito que assim seja, mas talvez.
Entram no corpo com uma doce alegria!
Têem a força de tudo o que é perverso,
Ouvilos-ei mais uma e outra vez!

Sons que fazem recordar noites de amor.
Ouço-os num frémito de excitação!
Nunca os ouvi antes, só agora.
Ouço, murmurados, em todo o seu explendor,
Risos de prazer! Corpos em comunhão,
Ouvindo o êxtase do amor a toda a hora!
SÁBIA RESPOSTA!

Mais um triste dia que começa,
Cinzento, chuvoso, tão sombrio.
Depois de uma noite, só, com frio,
A tentar que a dor desapareça!

Vai-se dissipando, lentamente.
Mas deixa no seu lugar, só, uma mágoa!
Porque é que a vida não é clara como água?
Porque temos de amar tão erradamente?

Perguntas feitas! Respostas por saber.
Temos de suportar a rejeição.
Há ainda uma parte da vida para viver.

Porquê estar só, com frio, amargurado?!
A esta pergunta, responde o coração!
"Era melhor nunca teres amado!"

terça-feira, 23 de novembro de 2010

EDIFICAR NOVO FUTURO!  (Acróstico.)

Esta necessidade estranha de escrever,
Deixando por aqui palavras vãs,
Irreconhecíveis a estranhos,
Faz algum sentido, quando estamos
Idealizando novos rumos para seguir.
Chamamento místico? Deve ser!
Abraçamos o caminho de escrever,
Rejeitados do caminho para onde ir!

Nunca tomamos conta do destino!
Ouvimos vozes que nos soam estranhas!
Vagueamos neste mundo "pequenino",
Ouvindo vozes de emoções "tamanhas".

Ferem o corpo, sedento de ternura,
Umas tantas vezes agressivas!
Terríveis, na sua doce candura,
Ultrajam o pouco que de nós resta.
Rasgam-nos a alma com missivas,
Ordenando, neste mundo que não presta!
23 de Novembro de 1982 / 2010.

Acrescento sempre um Ano.
Às contas da minha vida!
Erro crasso, louco, insano.
Custa mais a despedida!

É um Ano menos afinal,
Acabei de confirmar!
Vinte e oito, tal e qual,
De um percurso a recordar!

Passou! Está Morto! Morreu!
Há quem morra bem mais cedo!
E deixe grande saudade.

Ao Futuro, brindo Eu,
Sem qualquer receio ou medo!
Prezo a minha Liberdade!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

FIM de "INÍCIO DE UMA NOVA FASE."

ADEUS!
SONETO EM  "N".

Noite perdida, mais uma, pensando em TI.
No que passou e jamais há-de voltar.
Naqueles momentos doces que vivi,
Naquele espaço, onde não posso trabalhar!

Nada do que a VIDA nos dá se deita fora!
Ninguém merece ser abandonado.
Na VIDA que nos resta, a toda a hora,
Nasce a esperança do AMOR reencontrado.

Nunca senti que estivéssemos distantes,
Nem que não houvesse entendimento.
Nisso ainda creio! Guardo esse valor.

Naquela relação que já houve antes,
Negada, em apenas um  momento,
Nasceu uma só palavra,  DOR!

                                                Bjs.

sábado, 20 de novembro de 2010

TRISTE DESPEDIDA!

Triste texto que sinto vou escrever!
Algo se passa nesta noite estranha.
Alguém que partiu de vez, não vai retroceder.
É um aperto que nos sufoca e que se entranha!

 Quando algo acaba e sós, nos perguntamos:
 "E agora?" frente a um computador,
 Chega sempre uma esperança, quando menos esperamos,
 Alguém que se lembra de nós, sem saber que é por Amor!

 Isso aconteceu! Pensei em Ti! A fumar um cigarro relaxante,
 No mesmo lugar onde acabaria por te ver.
 Sem saber que desse dia em diante,
 Estava a assinar a palavra Morrer!

 Uma morte dura, má, sofrida.
 Ser afastado do que se faz, injustamente,
 É pior que acabar com uma Vida;
 E não afasta aquilo que se sente!

 Agora, sinto muito, mas nada mais me ocorre.
 Só Ódio, Raiva e até Rancor.
 Quando uma parte importante de nós morre,
 Sobra pouco espaço para o Amor!

Nunca pensei, quando o teu nome sugeri.
Numa lembrança, em errada hora,
Que haveria de ser mesmo por ti,
Que haveria de ser mandado embora!

 A Vida, essa, permanece!
 Há sempre uma luz que temos de seguir.
 E quando, trémula, essa luz se desvanece,
 Acreditamos que há-de ressurgir!

 Triste texto, senti que escreveria.
 Confirma-se! O Amor traz momentos de loucura.
 Talvez, numa esperança vã, talvez um dia,
 Possamos falar disto, com Ternura!

                                                       Bjs.
VIDA!

"Não me arrependo de nada do que fiz.
Voltarei a fazer, se necessário!"
A Vida deu-me aquilo que não quis,
Embora tivesse querido o contrário.

Viver só, nem sempre é uma opção!
Por vezes vivemos sós sem perceber.
A Vida oferece-nos a Solidão,
Porque quer que aprendamos a Viver!

Viver só, não é fácil, é amargo.
É sempre preciso Alguém na nossa Vida!
Ser recebido com um sorriso largo,
E um beijo acenado, em cada despedida!

Já foi assim. Relembro, com amargura.
Mas o que já passou, não vai voltar.
Sobram palavras, cheias de ternura,
Para Alguém que um dia ousei Amar!

                                                 Bjs.
TRISTE ARCO-IRIS.

Acordar, pensar em TI, não te sentir,
Saber que estás algures, acompanhado,
É mais triste que a mais forte dor.
Queria pensar no Futuro, a sorrir,
Mas só, vivo no Presente, destroçado.
Por saber que no Passado houve Amor.
Acordar, pensar em Ti, ter de esquecer!

                                                      Beijos.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Escárnio e Maldizer! Um Género, como qualquer outro!

AQUELE CHAPÉU PRETO!

Aquele chapéu preto, imprescindível,
Que serve duas cabeças a preceito,
Transporta uma maldição terrível,
Foi  "arranjado" com uma dor no peito!

Um dia depois, alguém disse, advertindo:
"Cuidado com isso! Olha que esse chapéu...!"
De pouco serviu, porque o tipo, rindo,
Sentou-se e deve ter pensado: "Estou no Céu!"

E como se não bastasse, logo a seguir,
Numa brincadeira "inocente" com o primeiro,
Entre piadas que os fizeram rir,
Fez voar o chapéu com um empurrão certeiro!!!

Trabalhar assim é uma delícia.
Arte! Competência! Bem fazer!
Um "empurrão" passa a ser uma "carícia"!
E o que é que um tipo como eu há-de fazer?

                                                           Bjs.
DAQUELE OLHAR AZUL!

Daquele olhar azul, terno, sedutor,
Que numa tarde, calma, amena, conheci,
Só recordo agora ódio e rancor,
Na penumbra da última vez que o vi!

Por esse olhar passaram tantas emoções.
Alegria, tristeza, até algum amor.
Mas foi, lançado para outras direcções,
Que o recordo na mais profunda dor.

"Só olhares? Para mim não faz qualquer sentido!"
Ouvi alguém dizer a outro alguém!
Mas esses olhares, cumplices, de algo acontecido,
Eram exclusivos e de mais ninguém!

Que bom, ver olhar assim, intensamente.
No silêncio que vale mais que o grito!
Sempre se disse que o olhar não mente.
E se o olhar não mente, eu acredito!

                                                      Bjs.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

COMO ESQUECER?

Por mais que me queira convencer,
Que fica bem, quem agride alguém,
Não consigo, de forma alguma, entender,
O ódio agressivo de ninguém!

Não odeio, simplesmente Amo.
Será um erro? Talvez! Mas verdadeiro.
É um erro daqueles a que chamo,
"Amar alguém num acto derradeiro!"

E esse acto já passou, teve um final.
Agora continua, com sucesso!
Não consigo, de forma alguma, querer mal,
A esse alguém, a quem Amo e que confesso!

Releio mensagens vãs, tristes, magoadas,
Enviadas em profunda solidão.
Noites tristes! Dolorosas madrugadas!
Amar alguém é triste quando em vão!

                                                  Bjs.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Vida sem Sentido! (Acróstico.)

Vinte e nove anos passaram,
Inventando soluções,
Numa loucura pegada,.
Tentando fazer melhor,
Enquanto a Vida passou.

E que Vida que passou!

Nela se encerram paixões,
Ou momentos de alegria.
Valeu sempre ser vivida.
Enquanto Vida sadia.

Ainda que atribulada,
Nunca foi em tais momentos,
Origem de coisas más!
Sempre foi Vida de PAZ!


Passou por coisas terriveis,
Aquelas que nunca esquecem,
Sabemo-lo nós agora.
Sentimos esses momentos,
Ainda sem consciência.
Reinventando o processo,
Amando diáriamente,
Magoando a existência!

                            Bjs.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Fado do Perfil!

Tenho na cara um boneco,
Que me fica bem, sei lá!
Tem un ar de malandreco
E a "sock" já não há!

Tenho na cara um boneco,
Aderi a esta campanha!
Escolhi este malandreco, 
Pois tem ar de quem apanha!

Pobrezito remendado,
Deve ter levado poucas.
Até está atordoado,
Por ver ideias tão loucas!

Fica por cá até ver,
Mesmo sendo denegrido.
Quem não gosta vai saber
Que o Fox está Fo(x)ido!

Aberrantes Palavrões!

Hoje só me ocorrem Aberrantes Palavrões,
Tais como, Amizade, Sorrisos, Simpatia!
São eles que preenchem vazios nos corações,
Quando relembramos épocas de Alegria!

A Vida por vezes, dá-nos "pontapés",
Mas são mágoas que passam, sem sentido.
Porque o que sobra, é a palavra "ÉS"
ÉS TU SIM! A quem posso chamar QUERIDO!

Se a Dor desenvolve inspirações,
Não sei como parar com esta Dor,
Que me obriga a escrever, pensando em ti.

Um coração pode ser "dois corações!",
Unidos, por um aberrante AMOR,
Que vale todo um Futuro, só por si!

                                                     Bjs.

domingo, 14 de novembro de 2010

Sem Dedicatória! (Acróstico.)

Passado algum tempo, sinto na pele
O frémito de carícias não cumpridas.
Resigno-me a tão nefasta dor!

Ainda penso em ti, pensarei sempre,
Mesmo que estejamos nos antípodas!
Onde estão os laços de Amizade,
Resíduos únicos de algo que acabou?

                                                        Bjs.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

CARLOS PISCO (Acróstico.)

Continuo este processo inspirador,
Ainda que com mágoa e grande dor.
Relembro cada momento que passámos,
Longe do turbilhão em que caímos!
Onde estão os abraços e os cumprimentos?
Sobram memórias de dor e agressão!

Porque não sabemos conviver?
Isso será assim tão impossível?
Sofro nesta imensa solidão,
Certo de que estás bem contigo próprio,
Onde quer que estejas, estarás bem!

                                                     Bjs.          

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Início de uma Nova Fase!

AO AMOR! (Acróstico.)

Começar tudo de novo,
Ainda que com mágoas dolorosas,
Reflecte, pelo menos, optimismo.
Longe, mas tão perto,está o amor,
Onde menos se espera, ele aparece.
Só. Muito só. Mas sempre Amor.

Possamos nós amar um dia assim,
Inventando novas vidas e caminhos.
Será isso possível nesta vida?
Creio que sim, mas ela é curta,
O Ontem morreu. Fica o Amanhã.